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terça-feira, 26 de maio de 2009

Doença Sexualmente Transmissível

Doença sexualmente transmissível (ou DST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.

Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente. Outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde.

Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade, infecções neonatais, malformações congênitas, e aborto (no caso de gestantes), câncer e até a morte.

Alguns grupos, especialmente religiosos, afirmam que a castidade, a abstinência sexual e a fidelidade poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.

Existem pesquisas [1] afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro (a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.

O ramo da medicina que estuda as DST é denominado no Brasil "Deessetologia". No passado, essa especialidade era conhecida como venereologia, termo em desuso pois carrega em si muito preconceito, uma vez que no passado era sinônimo de atividade sexual com prostitutas.

Contracepção de Barreira

Os métodos de contracepção de barreira tentam impedir a gravidez ao formar uma barreira impenetrável entre os parceiros sexuais.

Relação Sexual

O ato sexual ou relação sexual é a denominação geral dada à fase em que dois animais com reprodução sexuada, mais especificamente o ser humano, realizam a acção física de junção dos seus órgãos sexuais, originalmente para a transmissão do gameta masculino ao feminino. Contudo, nem sempre tem uma função reprodutiva.

A relação sexual humana pode ser dividida em preliminares,[1] ocorrem antes do ato sexual e o ato sexual propriamente dito. As preliminares, diminuem a inibição e aumentam o conforto emocional dos parceiros e também podem levam à excitação sexual dos parceiros, resultando na ereção do pênis e na lubrificação natural e dilatação da vagina. O ato sexual permitir que se alcance uma satisfação sexual, preferencialmente mútua, ou o orgasmo, existindo uma ampla possibilidade da incompreensão da forma que o ato sexual se apresenta e seus objetivos são diversos e conflituosos.

O ato sexual propriamente dito pode ser compreendido como todas as formas de atividade sexual, como as variedades de sexo onde ocorre a penetração, como o sexo vaginal e o sexo anal, assim como todo tipo de sexo não-penetrativo.

A relação sexual tipicamente representa um poderoso papel no relacionamento humano, sendo em muitas sociedades normal aos pares terem atividades sexuais freqüente, enquanto usam contraceptivos, como forma de compartilhar o prazer, reforçando e fortalecendo sua ligação emocional através do sexo. Seu objetivo primordial era a reprodução e continuidade da sobrevivência da espécie humana, é freqüentemente praticada por prazer e/ou como uma expressão de amor e intimidade emocional.

Sexo Não-Penetrativo

O sexo não-penetrativo é uma atividade sexual sem penetração vaginal, anal e possivelmente oral, que se contrapõe à relação sexual. A idéia de sexo não-penetrativo é relativamente nova e geralmente pouco aceita.
Desenho de Franz von Bayros

Nela não há intenção da troca de fluidos corporais, sendo considerada uma prática de sexo seguro assim como de contracepção. Esta atividade sexual pode servir como uma preparação, uma preliminar, para a relação sexual propriamente dita.

Preservativo

O preservativo, conhecido popularmente no Brasil como camisinha, é um método contraceptivo do tipo barreira.

Este é o método contraceptivo mais utilizado em todo o mundo, que ajuda não só no planejamento familiar como também evita a transmissão de diversas DSTs. É feito de látex ou poliuretano e geralmente vem já lubrificado, existindo em várias cores, aromas e tamanhos. Deve estar presente durante todo o acto sexual: deve colocar-se antes de iniciar a penetração e retirar-se depois da ejaculação, antes que o pénis perca a ereção.

Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Sexo Seguro

Sexo seguro (com preservativo) é qualquer actividade sexual, a qual reduz a possibilidade de apanhar, e/ou passar o vírus do VIH. Actividades tais como, abraçar, beijar, massagem ou tocar em alguém, são completamente seguras. Ninguém contraíu o vírus do VIH através destas actividades.

Outras actividades sexuais tais como, o sexo oral são consideradas “acitivades de baixo risco”. Pode praticar o sexo oral de uma maneira ainda mais segura, tanto no homen como na mulher, use um preservativo latex, ou uma barreira de latex (dental dam). 

Tendo relações, ou actividades sexuais, vaginais, ou anais sem usar um preservativo, corre os risco de ficar infectado/a, ou infectar alguém com o vírus do VIH. Estas actividades são consideradas “alto risco”. Pode praticar sexo bem mais segura/o, usando um preservativo latex de lubricante à base de àgua.